Os diferentes grupos listados evidenciavam que o pecado não escolhe classe social, ele é intrínseco a natureza humana. O sacerdote, o líder, a comunidade inteira ou um simples poderia transgredir os mandamentos do Senhor. Em todos os casos, era necessário apresentar um mesmo tipo sacrifício de expiação. Isso aponta para um único sacrifício capaz de perdoar o pecador (o de Cristo) e que Jesus, em Sua morte, ofereceu-se por pessoas de toda raça, tribo e nação. O sacrifício era queimado e levado para fora do arraial, para um campo limpo, algo que foi notado tão claramente pelo autor aos Hebreus, que percebeu que Cristo foi sacrificado fora da cidade (Hb 11-13).
Desse modo, o cristão é convidado a sair em direção a Ele. O judeu considerava o campo fora do arraial imundo. Mas como Cristo sofreu ali por nós, esse local se torna sagrado. Jesus foi crucificado no altar do mundo e a Sua presença santifica qualquer local onde Seu nome é invocado. Desse modo, os adoradores perdoados não o adoram nem em Jerusalém e nem em Samaria, mas onde houverem dois ou três reunidos em Seu nome, Ele ali está para ser adorado e experimentado.
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