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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

#passos para consertar um relacionamento depois da traição

Lendo um texto no Yahoo, sobre reconciliação, passos para concertar um casamento após a traição...tudo fica lindo, tudo é siga os sete, oito, mil passos...mas por experiencia própria eu digo vc pode seguir 15263441435 de passos, mas se a outra pessoas nao quiser conserto não adianta ele vai continuar te traindo e se achar pouco ele ainda vai te humilhar afirmando que a traição é por sua causa! 
Mas vamos aos "passos".

O adultério pode desencadear consequências devastadoras num casal, e por diversas vezes é apontado como fonte de separações, indisponibilidade emocional e violência. Mesmo assim, mais da metade dos casados decidem reparar o dano juntos ao invés do divórcio. Infelizmente, a cura não é um processo que acontece do dia para noite, e até os pares mais comprometidos podem se ver emboscados por sentimentos de mágoa, culpa paralisante e ressentimento. Afinal, cristal quebrado tem conserto?

De acordo com a Dra. Janis A. Spring, psicóloga e autora de diversos livros sobre a reconstrução da confiança entre casais, sim, mas é preciso ter coragem para perdoar. Veja a seguir as oito dicas que ela concedeu ao Reader’s Digest, e supere os obstáculos da infidelidade ao lado de quem você ama. 


Honestidade em primeiro lugar
Ao descobrir a infidelidade, Spring sugere que a parte prejudicada detalhe suas queixas ao parceiro, articulando declarações emocionais e impiedosas. “É vital que a pessoa magoada se sinta ouvida”, enfatiza a especialista. “É fácil ficar louco de tristeza, mas os adúlteros precisam entender que existe uma linguagem para conversar sobre a dor.” 

 Assuma a culpa 
Tão importante quanto, o traidor deve estar preparado para enfrentar a dor de cabeça que a infidelidade criada por ele trouxe à tona. Muitos infiéis se sentem paralisados pela culpa – tudo porque enxergam o affair como um dano irreparável, e erroneamente insistem que seus parceiros deixem a dor para trás em vez de se afligirem. Spring insiste que o ofensor assuma a culpa pela dor que causou ao invés de defender ou diminuir o impacto, caso pretenda reconstruir a confiança. 


Desculpas por escrito
Depois que o adúltero ouviu abertamente e compreensivelmente à declaração do(a) parceiro(a), Spring sugere que ele ou ela responda à situação com suas próprias palavras. Escreva uma carta detalhada para provar que compreende a tristeza que causou. E um mísero “me desculpe” não vai colar. “Pedir desculpas e prometer que não vai fazer novamente não significa nada depois que você traiu. Agora é necessário provar que você ouviu e entendeu o parceiro num nível mais profundo: ou seja, é preciso especificar exemplos de como você magoou a outra pessoa e quais serão suas ações para provar que não fará a mesma coisa no futuro”, explica ela. 

 Evite o perdão barato
Às vezes o desejo de salvar o relacionamento ofusca a necessidade de expressar a frustração, e as pessoas acabam perdoando antes de terem a chance de superar a questão. Spring chama isso de ‘perdão barato’, e afirma ser um comportamento comum em pessoas que têm mais medo de ficarem sozinhas do que ficar com um parceiro infiel. Além de dificultar a recuperação do trauma, aqueles que tomam esta decisão se expõem a futuras traições no futuro, já que não forçaram seus parceiros a entenderem sua dor. 

 Divida a responsabilidade 
Embora um dos parceiros esteja mais afastado do relacionamento, ambos são responsáveis por um caso de traição. Spring esclarece que o parceiro infiel deve atribuir para si 100% da culpa (pois ninguém é forçado a trair), mas a vítima da história também deve reconhecer seu próprio erro de querer alimentar uma união infeliz, não importa quão pequena seja essa participação. 

 Redefina a intimidade sexual 
Um dos maiores obstáculos do processo de cura se encontra sob os lençóis. “Geralmente, um casal sente que existe uma terceira pessoa entre eles, como um fantasma, e essa concepção inibe o sexo”, afirma Spring. E o fantasma pode ter consequências horrorosas: o parceiro infiel costuma se sentir pressionado a agradar na cama, levando à distração e baixo desempenho. A outra parte, machucada e insegura, interpreta a situação como uma falta de interesse e atração física. O melhor, sugere Spring, é manter o diálogo aberto sobre desejos e medos que eventualmente levam a vulnerabilidades físicas. 

 Ignore os aforismos 
Embora o senso comum reproduza a máxima “uma vez traíra, sempre traíra”, Spring condena o conselho. “É uma presunção bastante perigosa. Muitos adúlteros vêm até mim se sentindo divididos pelo que fizeram, ou porque querem aprender a parar. Sim, há pessoas que vão trair sem cessar. Entretanto, existem aquelas que vão fazer uma vez, e nunca mais. Aprenderam a lição”, explica. “Se o parceiro não quer te ouvir quando você fala sobre a dor que ele causou, provavelmente não vale a pena reconstruir a confiança.” 


Teste de realidade

Embora depois da traição o casal sinta que faz parte do único relacionamento disfuncional que existe, ainda assim a maioria dos casais de longo prazo passam por pelo menos um episódio de infidelidade. E mesmo diante do estigma que cerca o tema adultério, no fim as contas, muitos deles acabam se sentindo mais próximos e honestos um com o outro do que antes do affair. 




Acesso em https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/oito-passos-para-consertar-um-relacionamento-021347139.html

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